Assim como Habacuque, Sofonias presenciou uma nação ímpia e corrupta. Sua mensagem profética foi direcionada não apenas nas para Judá, mas também aos outros povos e às cidades dos filisteus.
Ao julgamento divino o profeta chama de “o dia do Senhor” (Sf 1,7, 14-15, 18; 2.2;3.8); além disso, ele ressalta a severidade do castigo que virá sobre Judá e todos os moradores da Terra:
“Aquele dia é um dia de indignação, dia de angustia e de ânsia, dia de alvoroço e desolação, dia de trevas e de escuridão, dia de nuvens e de densas trevas, dia de trombeta e de alarido contra as cidades fortes e contra as torres altas”, Sf 1.15-16.
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O juiz absolve e também condena; o pai acaricia e também corrige. Deus é juiz, por isso Ele tanto salva quanto destrói (Sf 3.17; Tg 4.12). Deus é pai, por isso Ele tanto cuida quanto disciplina, pois a tristeza vinda de Deus produz arrependimento (2Co 7.10). Vivendo longe de Deus, o povo entregou-se à idolatria; os príncipes e as autoridades se envolveram com coisas impuras (Sf 1.6,8); os empregados roubavam os patrões e os negociantes agiam com desonestidade (Sf 1.9,11). Judá acostumou-se tanto com às iniquidades que se quer considerava a possibilidade da ira de Deus (Sf 1.12). Ele, Naum e Habacuque, viveram na mesma época, por isso relatam as mesmas iniquidades dos reis, dos sacerdotes e do povo em geral.
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