Os israelitas voltaram do cativeiro, porém sua preocupação maior era a arrumação de suas casas, e não a reconstrução do templo que estava parado havia dezesseis anos (Ag 1.4), desde que eles regressaram a Jerusalém. Na verdade, o povo até se preocupava com a situação do templo, mas devido as intrigas politicas o povo ficou desmotivado e perderam o zelo pela casa de Deus e não mais se importaram com o assinto.
Não podemos deixar que coisas externas atrapalhem nossa dedicação ao templo do Senhor e nossa comunhão com Deus. Sabemos que muitos se levantaram para atrapalhar, mais saiba que somos mais que vencedores em Jesus Cristo.
Veio, então sobre o povo algumas adversidades, pois nada deles prosperava e o descontentamento era constante (Ag 1.9, 9-11). O profeta Ageu foi enviado por Deus para lhes esclarecer a razão da calamidade e para incentivá-los a sair da prostração. A motivação de Ageu fez com que eles retomassem a obra do templo e ganhassem um novo ânimo para vencer as dificuldades.
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A igreja de Cristo não depende de um prédio físico para existir, porque ela é formada por todos aqueles que confessam a Jesus Cristo com seu Senhor e Salvado. Apesar disso, Deus instituiu espaços de culto para a congregação dos santos. A falta de zelo com o prédio da igreja demonstra que seus membros não estão priorizando o serviço e adoração a Deus, e o risco de desviarem é grande. Judá não deveria permitir que o desânimo impedisse a obra que eles tinham a realizar. Deus acompanhou os israelitas pelo deserto após o cativeiro egípcio; Deus os acompanharia na obra do templo. A aliança antes estabelecida garantia a Presença de Deus no meio do povo (Êx 19.5-6). Os crentes de Judá precisavam saber que não se tratava somente da reconstrução do templo, mas de zelar pela adoração a Deus.
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