Por que algumas pessoas nos fazem o mal mesmo que tenhamos feito o bem a elas?

A bondade é uma das características mais admiráveis e nobres do ser humano. Quando fazemos o bem para outras pessoas, esperamos que isso traga felicidade e gratidão, mas nem sempre é assim. Às vezes, nossos atos de bondade são recebidos com hostilidade ou ingratidão, o que pode ser confuso e frustrante. Nesta postagem, vamos explorar algumas das possíveis razões pelas quais algumas pessoas se voltam contra nós quando nós lhes fazemos o bem.

Existem várias razões pelas quais alguém pode se voltar contra outra pessoa, mesmo que essa pessoa tenha feito algo bom por ela. Algumas possibilidades incluem:

  1. Sentimento de inferioridade: Algumas pessoas podem se sentir inadequadas ou incapazes de retribuir o favor que receberam, o que pode gerar um sentimento de inferioridade. Para compensar esse sentimento, elas podem reagir com raiva ou agressão.
  2. Expectativas irreais: Outras pessoas podem ter expectativas irreais sobre o que a outra pessoa pode ou deve fazer por elas. Quando essas expectativas não são atendidas, elas podem reagir de maneira negativa.
  3. Culpa: Algumas pessoas podem sentir-se culpadas por receber ajuda ou favores de outras pessoas, especialmente se acreditam que não merecem ou não são capazes de retribuir o favor. Essa culpa pode se manifestar como raiva ou ressentimento em relação à pessoa que os ajudou.
  4. Problemas pessoais: Algumas pessoas podem estar passando por problemas pessoais, como estresse, ansiedade ou depressão, que as deixam emocionalmente instáveis e propensas a reagir de maneira negativa, mesmo quando recebem ajuda.
  5. Falta de gratidão: Infelizmente, algumas pessoas simplesmente não são capazes de sentir gratidão ou reconhecimento pelo bem que lhes foi feito. Isso pode ser devido a uma variedade de fatores, como sua personalidade, educação ou histórico de vida.

Em geral, é importante lembrar que nem todas as pessoas vão reagir da mesma maneira ao receber ajuda ou favores. Algumas vão ser gratas e agradecidas, enquanto outras podem ter uma reação negativa. O importante é não deixar que essas reações negativas o desencorajem a continuar fazendo o bem para os outros.

Em um mundo onde muitas vezes se valoriza a competitividade e a ganância, a bondade pode parecer uma virtude rara e difícil de encontrar. No entanto, isso não significa que devemos desistir de ser bons e ajudar os outros. Embora algumas pessoas possam se voltar contra nós, muitas outras vão valorizar e apreciar nossos atos de bondade. Se todos nós fizermos um esforço para sermos mais gentis e compassivos uns com os outros, podemos criar uma cultura de bondade e solidariedade que beneficiará a todos.

Se este texto te foi útil, compartilhe com alguém, dê uma estrelinha e assine pra receber mais notificações.

Avaliação: 5 de 5.

PROFESSORES DE ESCOLA DOMINICAL

NIVEL I

O curso abordará dicas e estratégias para dinamizar as aulas da Escola Bíblica Dominical trazendo conhecimento aos professores no inter-relacionamento social e espiritual para melhor aplicação do conteúdo. O Dr. Júlio César Medeiros é professor respeitado tanto no meio secular, na formação acadêmica em História, quanto no meio eclesiástico, pois trabalha há anos a frente do Centro de Capacitação de Obreiros e Líderes que tem formado centenas de obreiros nos últimos 10 anos.

O que você aprenderá:

O que você aprenderá: Como dar aula de EBD;

O que é uma EBD;

Como preparar um plano de aula de EBD;

Como organizar uma EBD;

E muito mais!

CERTIFICADO AO FINAL!

SIGA-NOS NO INSTAGRAM

DIA INTERNACIONAL DA MULHER: REFLEXÃO, LUTA E FÉ

Introdução:
O dia Internacional da Mulher é uma data importante para reconhecer a luta das mulheres por igualdade de direitos e valorização em todas as esferas da vida. Neste contexto, é interessante olharmos para a Bíblia e vermos a relevância da mulher na história do cristianismo. É uma oportunidade para refletir sobre o valor que a mulher tem na sociedade e na igreja atualmente.

Desenvolvimento:
A Bíblia apresenta diversas personagens femininas que tiveram papel importante na história do povo de Deus. Desde as matriarcas como Sara, Rebeca e Raquel, passando por Débora, a única juíza de Israel, até as profetisas como Miriã, Ana e Hulda. Todas essas mulheres foram usadas por Deus para cumprir seus propósitos, demonstrando a importância da mulher na história da salvação.

As mulheres citadas na Bíblia tiveram um papel importante na história do povo de Deus, cada uma delas contribuiu de maneira única para o cumprimento dos propósitos divinos.

Os problemas que a mulher enfrenta na sociedade atual

om base em dados e informações disponíveis até setembro de 2021, abaixo estão alguns dos principais problemas que as mulheres enfrentam na sociedade brasileira em relação ao emprego, baixos salários, violência e feminicídio:

Violência: As mulheres enfrentam altos índices de violência no Brasil, incluindo violência doméstica, estupro, assédio sexual e feminicídio. De acordo com dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em 2020, foram registrados 105.821 casos de violência doméstica no país. Além disso, a pesquisa “Visível e Invisível: a Vitimização de Mulheres no Brasil” do Datafolha revelou que 37% das mulheres já sofreram algum tipo de violência sexual ao longo da vida.

Feminicídio: O feminicídio é a forma mais grave de violência contra as mulheres e consiste no assassinato de mulheres por razões de gênero. De acordo com o Observatório da Mulher contra a Violência, em 2020, foram registrados 1.350 casos de feminicídio no Brasil, um aumento de 2,2% em relação ao ano anterior.

Esses são apenas alguns dos problemas que as mulheres enfrentam na sociedade brasileira. Por isto É importante que haja políticas públicas que promovam a igualdade de gênero e o combate à violência contra as mulheres, assim como a conscientização da sociedade como um todo sobre a importância da igualdade de direitos e oportunidades para todos.

As mulheres no Antigo Testamento

Sara, Rebeca e Raquel foram matriarcas importantes da nação de Israel. Elas enfrentaram desafios como a esterilidade, a poligamia e as rivalidades familiares, mas foram mulheres de fé e perseverança, que confiaram nas promessas de Deus. Sara, por exemplo, teve um filho na velhice, Isaac, que se tornou o pai de Jacó e, consequentemente, de todo o povo de Israel.

Débora, a única juíza de Israel, foi uma líder corajosa que exerceu o papel de governante, profetisa e estrategista militar. Ela enfrentou a oposição dos líderes políticos e militares da época, mas foi usada por Deus para liderar Israel à vitória contra o inimigo.

Miriã foi uma das irmãs de Moisés, que liderou os filhos de Israel em cânticos de louvor após a travessia do Mar Vermelho. Ela também exerceu o papel de profetisa e ajudou Moisés em sua liderança.

Ana foi uma mulher de oração, que pediu a Deus um filho e prometeu dedicá-lo ao serviço do Senhor. Ela enfrentou a esterilidade e a humilhação por parte da esposa de seu marido, mas foi perseverante em suas orações e, por fim, teve um filho, Samuel, que se tornou um grande profeta de Israel.

Hulda foi uma profetisa que viveu durante o reinado de Josias, um rei de Judá que buscou restaurar a adoração ao Deus verdadeiro. Hulda foi consultada por Josias para interpretar as Escrituras e confirmou que as palavras do Senhor se cumpririam, trazendo esperança para o povo.

Essas mulheres enfrentaram desafios diversos, desde a esterilidade até a oposição política e militar, mas todas elas confiaram em Deus e foram usadas por ele para cumprir seus propósitos. Suas histórias nos inspiram a perseverar em fé, mesmo diante das dificuldades, e a confiar que Deus pode usar qualquer pessoa, independente do gênero, para realizar seus planos.

O papel das mulheres no Novo Testamento

No Novo Testamento, há também diversas mulheres que tiveram um papel importante na história do cristianismo. Algumas delas são:

Maria, mãe de Jesus, foi uma jovem escolhida por Deus para dar à luz o Salvador. Ela enfrentou o desafio de ser uma mãe solteira em uma sociedade que desaprovava a gravidez fora do casamento. Maria foi uma mulher de fé e humildade, que aceitou o plano de Deus para sua vida e confiou em suas promessas.

Maria Madalena foi uma das discípulas de Jesus e testemunhou sua crucificação e ressurreição. Ela foi uma mulher que enfrentou a rejeição e o preconceito por sua condição de pecadora e depois por um processo de apagamento de sua memória que levou lhe rendeu a má fama de prostituta, sem que nada disto tivesse comprovação bíblica, pelo contrário, diversos históriadores tem mostrado que Maria Madalena foi uma grande discípula de Jesus, mas encontrou em Jesus um amor que transformou sua vida. Maria Madalena foi a primeira a ver o Cristo ressuscitado e foi enviada por Jesus para anunciar a boa nova aos discípulos.

Lídia era uma comerciante de púrpura, que se tornou uma das primeiras convertidas em Filipos. Ela abriu sua casa para os apóstolos e ofereceu hospitalidade e apoio à igreja. Lídia enfrentou o desafio de ser uma mulher empreendedora em um mundo dominado por homens, mas foi usada por Deus para estabelecer a igreja em sua cidade.

Priscila era uma cristã que trabalhava com seu marido, Áquila, na fabricação de tendas. Ela era uma líder ativa na igreja primitiva, ajudando a instruir Apolo em sua pregação. Priscila enfrentou o desafio de ser uma mulher em uma sociedade patriarcal, mas demonstrou ser uma mulher de grande sabedoria e habilidade.

Essas mulheres enfrentaram desafios diversos, desde o preconceito social até o desafio de liderar e ensinar em uma igreja primitiva. Todas elas foram mulheres de grande fé e coragem, que confiaram em Deus e foram usadas por ele para cumprir seus propósitos. Suas histórias nos inspiram a lutar por igualdade de gênero e a valorizar o papel das mulheres na igreja e na sociedade.

Qual é o papel da Igreja diante deste desafios

Na sociedade atual, a mulher ainda enfrenta desafios e discriminações, tanto no âmbito profissional quanto pessoal. Infelizmente, ainda há desigualdade salarial, violência doméstica, assédio sexual, entre outras situações que diminuem a mulher. Isso mostra que a luta pela igualdade de gênero ainda é necessária.

Contudo,

A igreja pode ter um papel importante na resolução desses problemas enfrentados pelas mulheres na sociedade brasileira. Algumas possíveis ações que a igreja pode tomar incluem:

  1. Educação: A igreja pode promover a educação e conscientização sobre questões de gênero e violência contra as mulheres, tanto para membros da igreja quanto para a comunidade em geral. Isso pode envolver a realização de palestras, seminários, workshops e campanhas de conscientização sobre temas como a igualdade de gênero, os direitos das mulheres e a prevenção da violência contra as mulheres.
  2. Acolhimento e apoio: A igreja pode fornecer um ambiente acolhedor e seguro para mulheres que sofreram violência doméstica ou abuso. Isso pode envolver a criação de grupos de apoio, aconselhamento pastoral e o fornecimento de recursos e informações úteis sobre como denunciar a violência e buscar ajuda.
  3. Liderança: A igreja pode promover a liderança feminina e a igualdade de gênero em suas próprias estruturas e comunidades.

A igreja tem um papel importante na valorização da mulher. É necessário que a igreja promova uma cultura de igualdade e justiça de gênero, quebrando preconceitos e estereótipos que diminuem a mulher. A igreja deve proporcionar um ambiente seguro e acolhedor para que as mulheres possam exercer seus dons e talentos, sem discriminação.

Conclusão:

O Dia Internacional da Mulher é um momento de reflexão e ação.

(Júlio César Medeiros)

É uma oportunidade para olharmos para o passado e vermos a relevância da mulher na história da salvação. Também é um momento para olharmos para o presente e reconhecermos que ainda há muito a ser feito para valorizar a mulher na sociedade e na igreja. Que possamos trabalhar juntos para promover uma cultura de igualdade e justiça de gênero, onde a mulher seja valorizada e respeitada em todas as esferas da vida.

Se este texto te foi útil, compartilhe com alguém, dê uma estrelinha e assine pra receber mais notificações.

Avaliação: 5 de 5.

SIGA-NOS NO INSTAGRAM

Alterações climáticas: estamos no fim?

As alterações climáticas são um dos desafios mais urgentes enfrentados pela humanidade. A crescente concentração de gases de efeito estufa na atmosfera, resultado da atividade humana, está causando um aquecimento global sem precedentes, com consequências potencialmente catastróficas para o meio ambiente e para a vida humana. Desde o aumento do nível do mar até a intensificação de eventos climáticos extremos, as alterações climáticas estão transformando o nosso mundo, exigindo soluções urgentes e abrangentes para protegermos nosso planeta e garantirmos um futuro sustentável para as gerações futuras. Neste contexto, é fundamental compreendermos as causas e os impactos das alterações climáticas, bem como as ações que podemos tomar para mitigá-las e adaptarmo-nos a elas.

As alterações climáticas são um dos maiores desafios enfrentados pelo nosso planeta atualmente. O aumento da temperatura global, a acidificação dos oceanos, o aumento do nível do mar e o aumento da frequência e intensidade de eventos climáticos extremos são apenas alguns dos problemas causados pelas alterações climáticas.

Um dos problemas mais imediatos é o aumento da temperatura global. Desde o início da Revolução Industrial, a temperatura média global subiu cerca de 1 grau Celsius, e espera-se que aumente ainda mais nas próximas décadas. Isso pode ter consequências devastadoras para os ecossistemas terrestres e aquáticos, incluindo a perda de habitat, a diminuição da biodiversidade e o colapso de cadeias alimentares.

A acidificação dos oceanos é outro problema grave causado pelas alterações climáticas. À medida que o dióxido de carbono é absorvido pelos oceanos, a acidez aumenta, o que pode ter efeitos devastadores na vida marinha. A acidificação dos oceanos pode afetar a capacidade dos organismos marinhos de produzir conchas e esqueletos, e pode prejudicar a capacidade dos peixes e crustáceos de se reproduzirem e crescerem.

O aumento do nível do mar também é um problema causado pelas alterações climáticas. À medida que as temperaturas globais sobem, o gelo polar derrete e a água do oceano se expande. Isso pode levar a inundações costeiras, erosão e a perda de habitat para animais terrestres e aquáticos.

Além disso, as alterações climáticas também podem aumentar a frequência e a intensidade de eventos climáticos extremos, como furacões, tempestades de neve, secas e ondas de calor. Isso pode ter efeitos devastadores nas comunidades locais, incluindo danos à infraestrutura, interrupção de serviços essenciais e perda de vidas.

Em resumo, as alterações climáticas são um problema grave que pode ter efeitos profundos na vida na Terra. Para enfrentar esse desafio, precisamos tomar medidas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e adotar práticas sustentáveis que protejam nosso planeta e garantam um futuro habitável para as gerações futuras.

Exemplos históricos:

Exemplos históricos de pessoas que acreditam que os desastres naturais foram o fim do mundo podem ser encontrados na Europa medieval, particularmente durante a Peste Negra que devastou o continente no século XIV. A Peste Negra, uma pandemia que matou milhões em toda a Europa, é considerada uma das piores catástrofes da história da humanidade. Naquela época, muitos acreditavam que a Peste Negra era um sinal do fim do mundo e que o fim do mundo estava chegando. Essa crença é influenciada por muitos fatores, incluindo interpretações religiosas, como as profecias do livro do Apocalipse descrevendo os sinais do fim dos tempos, bem como a teoria astrológica e a visão medieval de que o mundo é um lugar instável e incerto onde desastres naturais são inevitáveis, onde isso acontece frequentemente.

Essa visão apocalíptica da peste negra levou muitos ao desespero e ao fatalismo, bem como aumentou o fanatismo religioso e o extremismo, como açoitamento e perseguição de minorias religiosas, como os judeus. Embora na época se acreditasse amplamente que a peste negra era um prenúncio do fim do mundo, agora sabemos que a pandemia foi causada pela bactéria Yersinia pestis e disseminada por pulgas em ratos. Uma resposta eficaz dos governos e das sociedades ao surto é crucial para a superação da crise e a recuperação das sociedades europeias.

Por que este tema parece não sensibilizar muitos cristãos:

A questão do ceticismo sobre as alterações climáticas por parte de alguns cristãos é complexa e multifacetada. Existem diversas razões que podem explicar por que muitos cristãos não acreditam nos males das alterações climáticas. Algumas dessas razões incluem:

Crenças religiosas: Algumas interpretações religiosas podem levar algumas pessoas a questionar a existência das alterações climáticas ou minimizar sua importância. Isso pode ocorrer porque algumas interpretações religiosas enfatizam o domínio humano sobre a natureza, o fim dos tempos ou a ideia de que Deus está no controle de tudo.

Influência política: A questão das alterações climáticas tem sido frequentemente usada por políticos de diferentes ideologias como uma ferramenta de disputa. Alguns cristãos podem ser influenciados por políticos que questionam a existência ou a importância das alterações climáticas, o que pode levar a crenças contrárias à evidência científica.

Falta de informação: Algumas pessoas podem não ter acesso ou não entender as informações científicas que explicam as alterações climáticas e seus efeitos negativos. Isso pode levar a confusão ou ceticismo em relação ao assunto.

Interesses econômicos: Algumas pessoas podem ter interesses econômicos que são contrários às medidas que visam combater as alterações climáticas, como a redução das emissões de gases de efeito estufa. Isso pode levar a ceticismo em relação às alterações climáticas, uma vez que o reconhecimento de sua existência pode levar a medidas que afetam seus interesses.

Como se vê, as razões pelas quais muitos cristãos não acreditam nos males das alterações climáticas são complexas e multifacetadas, envolvendo crenças religiosas, influência política, falta de informação e interesses econômicos. No entanto, é importante destacar que a questão das alterações climáticas é uma questão científica e que há evidências contundentes que demonstram seus efeitos negativos no planeta e na sociedade. Ações efetivas são necessárias para combater as alterações climáticas e é importante que todos trabalhem juntos para proteger o meio ambiente e garantir um futuro sustentável para as gerações futuras.

O que a Igreja pode fazer em relação a isto

Embora as alterações climáticas possam ter consequências extremamente graves e impactantes na vida humana e no meio ambiente, não devemos pensar nelas como o fim do mundo. Ainda há muitas ações que podemos tomar para mitigar os efeitos das alterações climáticas e adaptar-nos a elas, a fim de proteger nosso planeta e garantir um futuro habitável para as gerações futuras.

Embora haja muitos desafios a serem enfrentados, a tecnologia e a ciência estão avançando rapidamente, proporcionando novas soluções para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e construir uma economia mais sustentável. Além disso, a cooperação internacional e os acordos climáticos globais podem ajudar a coordenar os esforços globais de mitigação e adaptação às alterações climáticas.

No entanto, é importante lembrar que as mudanças climáticas estão se acelerando e que a ação humana para reduzir as emissões de gases de efeito estufa é essencial para limitar os impactos das alterações climáticas. Portanto, precisamos agir rapidamente e de maneira decisiva para proteger nosso planeta e garantir um futuro mais sustentável e seguro para todos.

A igreja evangélica pode contribuir de várias maneiras para diminuir os males causados pelas alterações climáticas. Aqui estão algumas possíveis formas de atuação:

  1. Educação e conscientização: A igreja evangélica pode desempenhar um papel fundamental na educação e conscientização das comunidades sobre as questões das alterações climáticas. Isso pode incluir a promoção de eventos e palestras sobre o tema, bem como a disseminação de informações relevantes em publicações e na internet.
  2. Práticas sustentáveis: A igreja evangélica pode adotar práticas sustentáveis em suas atividades e infraestrutura, como a utilização de fontes de energia renovável, a redução do desperdício de alimentos e a adoção de práticas de reciclagem. Também poderia organizar mutiroes de reflorestamento e diminuir o consumo de copos descartáveis durante os seus cultos;
  3. Mobilização social: A igreja evangélica pode mobilizar sua base de fiéis para participar de iniciativas de mitigação e adaptação às alterações climáticas, como campanhas de reflorestamento, ações de limpeza de rios e praias, entre outras.
  4. Advocacia: A igreja evangélica pode fazer lobby junto aos governos e outras organizações para a adoção de políticas e práticas mais sustentáveis, bem como defender os direitos das comunidades afetadas pelas alterações climáticas.

Conclusão

As alterações climáticas são um dos maiores desafios enfrentados pela humanidade neste século. A ciência é clara em relação aos impactos das atividades humanas no clima e os efeitos negativos que isso tem em nossa sociedade, economia e meio ambiente. A mudança precisa ser liderada por todos os setores da sociedade, incluindo as organizações religiosas, como a igreja evangélica.

As ações que a igreja evangélica pode realizar para ajudar a mitigar e adaptar-se às alterações climáticas são muitas. As ações educativas, práticas sustentáveis, mobilização social e advocacia são exemplos de como essa comunidade pode contribuir para diminuir os males causados pelas alterações climáticas.

É importante que todos nós façamos nossa parte para combater as alterações climáticas, independentemente da nossa religião ou origem. A proteção do meio ambiente é uma responsabilidade coletiva, que requer ações imediatas e eficazes. Se trabalharmos juntos, poderemos criar um futuro sustentável para todos e preservar a vida em nosso planeta.

Se este texto te foi útil, compartilhe com alguém, dê uma estrelinha e assine pra receber mais notificações.

Avaliação: 5 de 5.

SIGA-NOS NO INSTAGRAM

REFÚGIO

O SENHOR será também um alto refúgio para o oprimido; um alto refúgio em tempos de angústia.

(Sl. 9:9)

OUÇA O TEXTO AQUI

Ouça o texto aqui

Existem dias em que necessitamos de um refúgio. Você já sentiu vontade de sair correndo para longe de tudo? Abandonar tudo aquilo que nos oprime e angustia parece ser a resposta em tempos de calamidades.  Oprimidos pelo desgaste da vida e cansados de tanto lutar, enfrentar o cotidiano pode ser algo desafiador. Nestes momentos precisamos recordar que Deus é um abrigo para o oprimido. Ele é o alto refúgio nos momentos de tribulação.

Davi sabia que poderia confiar em Deus e descansar Nele. Depois de tantas batalhas enfrentadas, o salmista tinha experiência de que Deus nunca o deixaria. Neste salmo, Davi intercala a conclamação de louvor dizendo “eu te louvarei do todo o meu coração”, com versos como: “O Senhor é um refúgio para o oprimido”, prova de confiança em um Deus amoroso.

Na hora do sofrimento é difícil enxergar a situação com clareza somos levados a duvidar que haja uma saída para os nossos problemas, parece que a angústia embaça a visão, e perdemos de vista aquele em que podemos nos abrigar, é neste momento que, como Davi, devemos confiar apenas no Senhor e encontrar refúgio e segurança.

Meu desejo é que quando você quiser sair correndo e abandonar tudo, que você corra, mas direto para os braços do Senhor, Ele é um alto refúgio em tempos de angústia.

Este foi mais um café com Deus, porque nem só de pão viverá o homem.

( Trecho do livro: Café com Deus, os 50 primeiros salmos em devocionais diários)

GOSTOU? LEIA O LIVRO AGORA

Gostou? leia agora

Blog no WordPress.com.

Acima ↑

%d blogueiros gostam disto: