Jesus é o Senhor da Igreja

Jesus Cristo é o Senhor da Igreja e essa afirmação é essencial para entendermos a importância de sua mensagem e missão aqui na Terra. Ele não apenas trouxe uma mensagem, mas Ele próprio era a mensagem. Em outras palavras, a vida e os ensinamentos de Jesus eram um testemunho vivo do amor e da graça de Deus para a humanidade.

A mensagem que Jesus pregou foi o Evangelho, que significa “boa notícia”. Essa mensagem triunfa sobre o pecado, a morte e as forças do mal. Ela traz esperança e transformação para aqueles que acreditam em Jesus.

A mensagem do Evangelho não é apenas algo que Jesus ensinou, mas algo que Ele viveu. Ele deu a sua vida para que pudéssemos ter vida, e isso é a essência da mensagem do Evangelho.

Além disso, Jesus tinha uma compaixão profunda pelas pessoas. Ele se importava com as necessidades físicas, emocionais e espirituais das pessoas ao seu redor. Ele curava os doentes, alimentava os famintos e confortava os aflitos. Sua compaixão era um reflexo do amor incondicional de Deus pelos seres humanos.

ição 12. Jesus presente na História – Revista Conecetar+ classe de jovens, Ed. Betel 1° tri 2023

Por fim, a Bíblia ensina que Jesus voltará um dia para buscar a sua Igreja, em um evento conhecido como o arrebatamento. Isso significa que Ele virá buscar aqueles que o seguem e os levará para o céu, onde estaremos com Ele para sempre. Esse é um evento que devemos aguardar com grande expectativa, pois marca o fim desta era e o início de uma nova era na história da humanidade.

Em resumo, Jesus Cristo é o Senhor da Igreja e sua mensagem, compaixão e poder triunfante do Evangelho são fundamentais para a nossa fé. O arrebatamento é uma promessa que nos dá esperança de que um dia estaremos com Ele para sempre. Que possamos viver nossas vidas em busca de seguir e imitar Jesus, nosso Senhor e Salvador.

Como abordar este tema em uma classe de jovens, na Escola Dominical

Ao abordar o tema “Jesus Cristo, o Senhor da Igreja” para jovens em uma sala de escola dominical, é importante apresentar os assuntos de forma clara e objetiva, para que possam compreender a mensagem de maneira significativa. Aqui estão algumas sugestões de como abordar cada um dos assuntos mencionados:

  1. Jesus é a própria mensagem: É importante destacar que Jesus não apenas pregou uma mensagem, mas Ele mesmo era a mensagem. Isso significa que sua vida, seus ensinamentos e seus exemplos são fundamentais para entendermos quem Ele é e como devemos viver nossas vidas. Você pode mostrar exemplos bíblicos de como Jesus demonstrou o amor de Deus em suas ações e palavras.
  2. A mensagem do evangelho triunfa: A mensagem do Evangelho é a boa notícia que Deus tem para a humanidade, de que Ele nos ama e nos oferece a salvação por meio de Jesus Cristo. É importante destacar que essa mensagem triunfa sobre todas as forças do mal e do pecado. Você pode mostrar exemplos de como a mensagem do Evangelho transformou vidas ao longo da história.
  3. Jesus tinha compaixão pelas pessoas: A compaixão de Jesus é uma demonstração do amor de Deus pela humanidade. É importante destacar que essa compaixão não é limitada apenas aos que eram próximos a Ele, mas a todos os que precisavam de ajuda. Você pode mostrar exemplos bíblicos de como Jesus demonstrou sua compaixão pelos necessitados e como podemos imitar seu exemplo.
  4. O arrebatamento da Igreja: O arrebatamento é um evento importante que marca o fim desta era e o início de uma nova era na história da humanidade. É importante destacar que o arrebatamento é uma promessa de Deus para aqueles que creem em Jesus Cristo como seu Salvador. Você pode ensinar sobre as características do arrebatamento e mostrar exemplos bíblicos de como essa promessa traz esperança e conforto para os cristãos.

PROFESSORES DE ESCOLA DOMINICAL

NIVEL I

O curso abordará dicas e estratégias para dinamizar as aulas da Escola Bíblica Dominical trazendo conhecimento aos professores no inter-relacionamento social e espiritual para melhor aplicação do conteúdo. O Dr. Júlio César Medeiros é professor respeitado tanto no meio secular, na formação acadêmica em História, quanto no meio eclesiástico, pois trabalha há anos a frente do Centro de Capacitação de Obreiros e Líderes que tem formado centenas de obreiros nos últimos 10 anos.

O que você aprenderá:

O que você aprenderá: Como dar aula de EBD;

O que é uma EBD;

Como preparar um plano de aula de EBD;

Como organizar uma EBD;

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Em geral, é importante que o professor use exemplos concretos e ilustrações para tornar os assuntos mais acessíveis e interessantes para os jovens. É importante também enfatizar a importância da fé em Jesus Cristo como o caminho para a salvação e a vida eterna. Além disso, encoraje os jovens a fazer perguntas e a compartilhar suas próprias experiências e dúvidas em relação aos temas abordados.

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O Ebionismo e a refutação Paulina

O ebionismo, também conhecido como judaizantes, é uma heresia cristã que surgiu no século I. Seus seguidores acreditavam que a salvação só poderia ser alcançada através do cumprimento rigoroso da lei mosaica e da prática do judaísmo. Eles também acreditavam que Jesus era um simples homem que se tornou o Messias por sua obediência à lei e que o Espírito Santo era simplesmente uma força ou poder de Deus, e não uma pessoa divina.

Os ebionitas rejeitavam o conceito da Trindade e a divindade de Jesus, negando sua natureza divina e considerando-o apenas um profeta. Eles também rejeitavam a doutrina da graça e da salvação pela fé, ensinando que a salvação era obtida apenas através das obras da lei.

Essa heresia foi combatida pelos primeiros cristãos e pelos apóstolos, como Paulo, que enfatizavam a salvação pela graça e pela fé em Jesus Cristo. No entanto, a heresia do ebionismo persistiu por algum tempo, e suas ideias influenciaram o desenvolvimento de outras correntes judaizantes no cristianismo primitivo.

Liderando a EBD – O papel do Superintendente na Escola Bíblica Dominical

No curso “Liderando a EBD”, você terá a oportunidade de aprender sobre os princípios da liderança cristã, o papel do superintendente na EBD, a importância do planejamento e da organização para o sucesso da EBD, e como lidar com situações desafiadoras que possam surgir ao longo do caminho.

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Em suma, o ebionismo foi uma heresia cristã que surgiu no século I, caracterizada pelo rigoroso cumprimento da lei mosaica e da prática do judaísmo, negação da Trindade e da divindade de Jesus, e ênfase na salvação pelas obras da lei, em vez da graça e da fé em Jesus Cristo.

As Heresias e a Igreja Primitiva – o combate de Paulo ao ebionismo e o gnosticismo cristão

A refutação Paulina

Não há menção explícita de “ebionismo” nas cartas de Paulo, já que esse termo ainda não havia sido cunhado na época. No entanto, há passagens em suas cartas que abordam algumas das ideias associadas ao gnosticismo.

Por exemplo, em Colossenses 2:8-10, Paulo adverte contra a filosofia vazia e as tradições humanas que negam a soberania de Cristo, e afirma que a plenitude de Deus habita nele corporalmente. Essa passagem pode ser vista como uma refutação implícita das visões gnósticas que consideravam o mundo material como essencialmente mau e incompatível com o divino.

Outra passagem que pode ser interpretada como uma crítica ao ebionismo é 1 Timóteo 6:20, onde Paulo adverte contra os “falsos conhecimentos” que alguns professam e que desviam as pessoas da verdadeira fé. Nesse contexto, é possível que ele esteja se referindo às supostas “revelações secretas” dos gnósticos.

Além disso, a carta aos Gálatas pode ser vista como uma refutação às ideias gnósticas que negavam a encarnação de Cristo e a realidade de sua morte e ressurreição. Paulo insiste na importância desses eventos históricos para a salvação e condena aqueles que tentam substituí-los por conhecimentos especulativos ou rituais legais.

Em resumo, embora Paulo não tenha mencionado diretamente o Ebionismo em suas cartas, ele abordou algumas das ideias associadas a essa corrente de pensamento e afirmou a centralidade da fé em Cristo como o caminho para a salvação.

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Jesus, o Senhor da Igreja

“Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.”

(Mt 16.18)

Introdução:

O tema “Jesus, o Senhor da Igreja” é uma reflexão relevante sobre o papel de Jesus Cristo como líder e cabeça da Igreja. Esse conceito é fundamentado na passagem bíblica de 1 Coríntios 12,12-31, que ilustra a diversidade de dons e talentos que os membros da Igreja possuem, mas que são unidos em um só corpo por meio da liderança de Jesus.

Desenvolvimento:

Paulo, em sua carta aos coríntios, destaca que o corpo humano é composto por muitas partes diferentes, mas todas elas têm uma função específica e trabalham em conjunto para manter o corpo saudável. Da mesma forma, os membros da Igreja têm dons e talentos diversos, mas são unidos pela liderança de Jesus Cristo, que é a cabeça da Igreja.

Paulo também enfatiza a importância da união entre os membros da Igreja, mesmo que eles tenham dons diferentes. Ele diz que cada membro é importante e necessário para o funcionamento saudável do corpo. Se um membro sofre, todos os membros sofrem juntos, e se um membro é honrado, todos os membros se alegram juntos.

Conclusão: Em resumo, 1 Coríntios 12,12-31 nos ensina que a liderança de Jesus Cristo é fundamental para a unidade e o funcionamento saudável da Igreja. Embora os membros tenham dons e talentos diferentes, eles devem trabalhar juntos em harmonia para cumprir a missão da Igreja de espalhar o amor e a mensagem de Jesus Cristo ao mundo. Como membros da Igreja, devemos lembrar que cada um de nós é importante e necessário, e que nossa união em torno de Jesus é o que nos fortalece e nos torna capazes de fazer a diferença no mundo.

Como abordar este tema na Escola Dominical

Para abordar esses temas para os jovens na Escola Dominical, o professor pode seguir algumas estratégias:

  1. Conexão com a vida cotidiana dos jovens: é importante que o professor faça conexões entre as passagens bíblicas e a vida cotidiana dos jovens. Por exemplo, pode-se explorar como os jovens podem usar seus talentos e habilidades para ajudar os outros e fazer uma diferença positiva no mundo.
  2. Atividades práticas: em vez de apenas falar sobre os temas, o professor pode desenvolver atividades práticas que os jovens possam realizar em grupo. Por exemplo, pode-se realizar um projeto comunitário para ajudar as pessoas necessitadas, ou desenvolver uma apresentação de teatro para exemplificar como todos os membros da igreja podem trabalhar juntos em harmonia para alcançar um objetivo comum.
  3. Discussões em grupo: é importante que os jovens se sintam envolvidos e engajados durante a aula. O professor pode facilitar discussões em grupo, onde os jovens possam compartilhar suas opiniões e ideias sobre os temas abordados. Isso pode ajudá-los a entender melhor a importância da união e do trabalho em equipe dentro da igreja.
  4. Utilização de mídias digitais: os jovens são nativos digitais, e o professor pode aproveitar essa habilidade para transmitir as lições. Pode-se utilizar vídeos, imagens, jogos e outros recursos digitais para exemplificar os temas abordados.

Ao utilizar essas estratégias, o professor de Escola Dominical pode tornar as aulas mais interessantes e envolventes para os jovens, fazendo com que eles compreendam melhor os temas e suas aplicações práticas em suas vidas.

Assista a vídeo aula da lição aqui

Lição 12 o sofrimento do servo sua morte e ressurreição editora belel dominical 1° tri 2023

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COMO RECONHECER UM FALSO PROFETA

A religião é uma parte importante da vida de muitas pessoas, fornecendo orientação espiritual, esperança e uma comunidade de apoio. No entanto, nem todos os líderes religiosos são genuínos em sua mensagem e podem se tornar falsos profetas. Esses indivíduos se apresentam como líderes espirituais, mas suas intenções são desonestas, e suas mensagens são frequentemente contrárias às Escrituras Sagradas. Este texto discutirá as características comuns dos falsos profetas e como identificá-los. É essencial que as pessoas estejam cientes dessas características para que possam discernir entre líderes religiosos genuínos e aqueles que buscam enganar e explorar os fiéis.

Os falsos profetas podem ser identificados por várias características que incluem:

Enganadores: Eles enganam as pessoas ao prometerem coisas que não podem cumprir ou que são contrárias às Escrituras Sagradas.

Auto-promoção: Eles se promovem como líderes espirituais superiores, muitas vezes apresentando-se como portadores de revelações exclusivas que não estão disponíveis para os outros.

Motivação financeira: Eles podem usar sua posição de liderança para enriquecer-se financeiramente, prometendo bênçãos materiais em troca de contribuições financeiras.

Ensinamentos não bíblicos: Eles podem ensinar doutrinas que não estão de acordo com a Palavra de Deus e podem ser perigosas para a vida espiritual das pessoas.

Falta de frutos: Eles podem não ter frutos espirituais em suas vidas ou ministérios, o que pode indicar que sua mensagem é falsa.

Falta de integridade: Eles podem viver vidas pessoais que contradizem suas mensagens públicas, agindo de forma desonesta ou imoral.

Divisão: Eles podem causar divisão na igreja ou na comunidade, criando facções ou atraindo seguidores para si mesmos em vez de apontá-los para Cristo.

É importante lembrar que nem todos os líderes religiosos que diferem em suas interpretações das Escrituras são falsos profetas. A avaliação das características deve ser feita com cuidado, tendo em vista a Palavra de Deus como a referência final.

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