O Servo ordena a pregação do Evangelho

Comentário à Lição 13 EBD 1 Tri 2023)

Tópico 1

O Servo ordenou os seus discípulos a pregar o Evangelho, fato este que até os anjos gostariam de fazer (1 Pd 1:12), sabe porque? Eles como seres espirituais julgam ser um privilégio trazer as boas novas diante de um mundo de velhas mentiras e ilusões, e também é honroso cumprir o IDE (Sl 126:6 ; Mc 16:15). Missões é o mesmo que dizer que somos amados por Deus por meio das boas novas, por isso que Deus é AMOR ( 1João 4:8 ; João 3:16). O Servo delegou está missão aos discípulos com o propósito de fazer com que todos os seres humanos levantassem da queda e voltasse a ter um encontro com Deus (Rm 3:23 ; Lc 15:18). A ordem é priorizar e tornar eficaz no poder do trabalhar do Espírito Santo a obediência do IDE, ou seja, pregar para aceitarem a Jesus, discipular para permanecerem em Jesus, e acompanharem até o batismo para ser envolverem definitivamente ao corpo de Cristo, alcançando assim a eternidade com Ele (Mt 28:19,20).

Tópico 2

O Amor do Servo por fazer missões precisa irrigar em nossos corações, quem não fala do Amor de Deus, é porque não sentiu esse Amor em seus corações, para dar assim continuidade desta tão importante missão (João 14:12). O Servo os instruiu e sua companhia estava sempre com eles (Mc 1:17,18 ; Mt 28:20). Devemos em gratidão a Deus sentir compaixão pelas as pessoas assim como o Servo o fez para aqueles que vinham até a Ele (Mc 6:34).


Liderando a EBD – O papel do Superintendente na Escola Bíblica Dominical

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Tópico 3

Em obediência ao IDE do Servo faz com que os seus discípulos preguem com autoridade e com muito efeito benéfico para aqueles que estão perdidos e sem Deus, trazendo alívio para as vossas almas (Mc 16:17,18). Precisamos estarmos prontos e querer fazer, fazendo com que a chama do Amor de Deus alcance mais pessoas em nós se estivermos o prazer de estar disposto como disse Isaías o profeta (Is 6:8,9). Em Resumo é bom estarmos sobre quatro paredes, mas o melhor é ter a ciência de que nós somos a Igreja, uma organização de um organismo vivo, que fará ao sair das quatros paredes, com que todos sentirem de verdade o grande Amor de Deus. (João 3:16) 

Bom Estudo!

Autor: Robson Duarte

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Jesus é o Senhor da Igreja

Jesus Cristo é o Senhor da Igreja e essa afirmação é essencial para entendermos a importância de sua mensagem e missão aqui na Terra. Ele não apenas trouxe uma mensagem, mas Ele próprio era a mensagem. Em outras palavras, a vida e os ensinamentos de Jesus eram um testemunho vivo do amor e da graça de Deus para a humanidade.

A mensagem que Jesus pregou foi o Evangelho, que significa “boa notícia”. Essa mensagem triunfa sobre o pecado, a morte e as forças do mal. Ela traz esperança e transformação para aqueles que acreditam em Jesus.

A mensagem do Evangelho não é apenas algo que Jesus ensinou, mas algo que Ele viveu. Ele deu a sua vida para que pudéssemos ter vida, e isso é a essência da mensagem do Evangelho.

Além disso, Jesus tinha uma compaixão profunda pelas pessoas. Ele se importava com as necessidades físicas, emocionais e espirituais das pessoas ao seu redor. Ele curava os doentes, alimentava os famintos e confortava os aflitos. Sua compaixão era um reflexo do amor incondicional de Deus pelos seres humanos.

ição 12. Jesus presente na História – Revista Conecetar+ classe de jovens, Ed. Betel 1° tri 2023

Por fim, a Bíblia ensina que Jesus voltará um dia para buscar a sua Igreja, em um evento conhecido como o arrebatamento. Isso significa que Ele virá buscar aqueles que o seguem e os levará para o céu, onde estaremos com Ele para sempre. Esse é um evento que devemos aguardar com grande expectativa, pois marca o fim desta era e o início de uma nova era na história da humanidade.

Em resumo, Jesus Cristo é o Senhor da Igreja e sua mensagem, compaixão e poder triunfante do Evangelho são fundamentais para a nossa fé. O arrebatamento é uma promessa que nos dá esperança de que um dia estaremos com Ele para sempre. Que possamos viver nossas vidas em busca de seguir e imitar Jesus, nosso Senhor e Salvador.

Como abordar este tema em uma classe de jovens, na Escola Dominical

Ao abordar o tema “Jesus Cristo, o Senhor da Igreja” para jovens em uma sala de escola dominical, é importante apresentar os assuntos de forma clara e objetiva, para que possam compreender a mensagem de maneira significativa. Aqui estão algumas sugestões de como abordar cada um dos assuntos mencionados:

  1. Jesus é a própria mensagem: É importante destacar que Jesus não apenas pregou uma mensagem, mas Ele mesmo era a mensagem. Isso significa que sua vida, seus ensinamentos e seus exemplos são fundamentais para entendermos quem Ele é e como devemos viver nossas vidas. Você pode mostrar exemplos bíblicos de como Jesus demonstrou o amor de Deus em suas ações e palavras.
  2. A mensagem do evangelho triunfa: A mensagem do Evangelho é a boa notícia que Deus tem para a humanidade, de que Ele nos ama e nos oferece a salvação por meio de Jesus Cristo. É importante destacar que essa mensagem triunfa sobre todas as forças do mal e do pecado. Você pode mostrar exemplos de como a mensagem do Evangelho transformou vidas ao longo da história.
  3. Jesus tinha compaixão pelas pessoas: A compaixão de Jesus é uma demonstração do amor de Deus pela humanidade. É importante destacar que essa compaixão não é limitada apenas aos que eram próximos a Ele, mas a todos os que precisavam de ajuda. Você pode mostrar exemplos bíblicos de como Jesus demonstrou sua compaixão pelos necessitados e como podemos imitar seu exemplo.
  4. O arrebatamento da Igreja: O arrebatamento é um evento importante que marca o fim desta era e o início de uma nova era na história da humanidade. É importante destacar que o arrebatamento é uma promessa de Deus para aqueles que creem em Jesus Cristo como seu Salvador. Você pode ensinar sobre as características do arrebatamento e mostrar exemplos bíblicos de como essa promessa traz esperança e conforto para os cristãos.

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O curso abordará dicas e estratégias para dinamizar as aulas da Escola Bíblica Dominical trazendo conhecimento aos professores no inter-relacionamento social e espiritual para melhor aplicação do conteúdo. O Dr. Júlio César Medeiros é professor respeitado tanto no meio secular, na formação acadêmica em História, quanto no meio eclesiástico, pois trabalha há anos a frente do Centro de Capacitação de Obreiros e Líderes que tem formado centenas de obreiros nos últimos 10 anos.

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Em geral, é importante que o professor use exemplos concretos e ilustrações para tornar os assuntos mais acessíveis e interessantes para os jovens. É importante também enfatizar a importância da fé em Jesus Cristo como o caminho para a salvação e a vida eterna. Além disso, encoraje os jovens a fazer perguntas e a compartilhar suas próprias experiências e dúvidas em relação aos temas abordados.

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O sofrimento do Servo, Sua morte e ressurreição

Comentário à Lição 12 Ebd 1 Tri 2023

Tópico 1

O Servo anunciou que Nele se cumpriria o plano divino, e só seria possível compreender isto, se todos aplicassem em vossas vidas uma visão espiritual, pois as coisas de Deus se discerne espiritualmente (1Cor 2:14), por onde Ele mesmo disse que passariam por todo este sofrimento (Mc 8:31), na qual Pedro foi repreendido duramente por não entender isso (Mc 8:33 ; Mc 14:72). O fato de não compreender este plano de Deus na vida do Servo, muitos não entenderam o porque daquela mulher em Betânia, ungir o corpo de Jesus, sendo que Ele estava sendo ungido para o seu sepultamento (Mc 14:8) e que era um costume dos judeus, pois Ele estava prestes a ir embora deste mundo (Mc14:7).

A traição se deu para o sofrimento do Servo, por causa de dinheiro, por isso que temos que tomar cuidado de não trair Jesus, porque o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males, pois onde estiver nosso coração aí está o nosso tesouro, ou bem servimos a Deus ou a mamom (Mt 6: 21 e 24). A voluntariedade do Servo em morrer em nosso lugar (Rm 4:25), traria uma libertação espiritual, ou seja, liberto da escravidão do pecado (8:34,35,36), simbolicamente o seria o velho Egito, mais conhecido como o mundo em que vivemos.

Tópico 2

Foi necessário o Servo orar por três vezes no Getsêmani, pois a sua angústia era muito intensa, e advertiu os seus três discípulos a vigiar (Mc 14:38), pois o encontrou-os dormindo (Mc 14:37), pois Ele estava prestes a ser entregue (Mc 14:41). Judas Escariotes o traidor não conheceu a verdadeira identidade do Servo, mas o centurião romano o conheceu aos pés da Cruz (Mt 27:54). O Servo foi condenado injustamente, mas estes acontecimentos já estavam previsto, pois tudo que Dele foi falado se cumpriria (Lc 24:44).

Assista a vídeo aula da lição aqui

Lição 12 o sofrimento do servo sua morte e ressurreição editora belel dominical 1° tri 2023

Tópico 3

O Servo foi crucificado, mediante uma escolha maligna, ou seja, soltando um malfeitor e assassino, chamado de Barrabás (Mc 15:10,11), matando assim o príncipe da vida (At 3:15), e como consequência foi sepultado, num buraco de uma rocha, e tendo colocado uma pedra na entrada para fechar, na qual um seguidor de Jesus por nome José de Arimatéia, por permissão de Pôncio Pilatos cedeu a ele o corpo do Servo (Mc 15:45,46).

A importância da ressurreição do Servo, valida a mensagem do evangelho não sendo vã (1Cor 15:12 ao 23), e este fato da ressurreição do Servo, foi presenciado por três mulheres (Mc 16:1), e até o dia de hoje, lá em Jerusalém no túmulo do Servo, está escrito, Ele não está aqui, Ele ressuscitou (Mc 16:6), Bom Estudo!

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NIVEL I

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O Ebionismo e a refutação Paulina

O ebionismo, também conhecido como judaizantes, é uma heresia cristã que surgiu no século I. Seus seguidores acreditavam que a salvação só poderia ser alcançada através do cumprimento rigoroso da lei mosaica e da prática do judaísmo. Eles também acreditavam que Jesus era um simples homem que se tornou o Messias por sua obediência à lei e que o Espírito Santo era simplesmente uma força ou poder de Deus, e não uma pessoa divina.

Os ebionitas rejeitavam o conceito da Trindade e a divindade de Jesus, negando sua natureza divina e considerando-o apenas um profeta. Eles também rejeitavam a doutrina da graça e da salvação pela fé, ensinando que a salvação era obtida apenas através das obras da lei.

Essa heresia foi combatida pelos primeiros cristãos e pelos apóstolos, como Paulo, que enfatizavam a salvação pela graça e pela fé em Jesus Cristo. No entanto, a heresia do ebionismo persistiu por algum tempo, e suas ideias influenciaram o desenvolvimento de outras correntes judaizantes no cristianismo primitivo.

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Em suma, o ebionismo foi uma heresia cristã que surgiu no século I, caracterizada pelo rigoroso cumprimento da lei mosaica e da prática do judaísmo, negação da Trindade e da divindade de Jesus, e ênfase na salvação pelas obras da lei, em vez da graça e da fé em Jesus Cristo.

As Heresias e a Igreja Primitiva – o combate de Paulo ao ebionismo e o gnosticismo cristão

A refutação Paulina

Não há menção explícita de “ebionismo” nas cartas de Paulo, já que esse termo ainda não havia sido cunhado na época. No entanto, há passagens em suas cartas que abordam algumas das ideias associadas ao gnosticismo.

Por exemplo, em Colossenses 2:8-10, Paulo adverte contra a filosofia vazia e as tradições humanas que negam a soberania de Cristo, e afirma que a plenitude de Deus habita nele corporalmente. Essa passagem pode ser vista como uma refutação implícita das visões gnósticas que consideravam o mundo material como essencialmente mau e incompatível com o divino.

Outra passagem que pode ser interpretada como uma crítica ao ebionismo é 1 Timóteo 6:20, onde Paulo adverte contra os “falsos conhecimentos” que alguns professam e que desviam as pessoas da verdadeira fé. Nesse contexto, é possível que ele esteja se referindo às supostas “revelações secretas” dos gnósticos.

Além disso, a carta aos Gálatas pode ser vista como uma refutação às ideias gnósticas que negavam a encarnação de Cristo e a realidade de sua morte e ressurreição. Paulo insiste na importância desses eventos históricos para a salvação e condena aqueles que tentam substituí-los por conhecimentos especulativos ou rituais legais.

Em resumo, embora Paulo não tenha mencionado diretamente o Ebionismo em suas cartas, ele abordou algumas das ideias associadas a essa corrente de pensamento e afirmou a centralidade da fé em Cristo como o caminho para a salvação.

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